Você já ouviu falar em SEO para Google Imagens? Sim: técnicas para otimizar seus conteúdos de mídia para rankearem melhor nas buscas online. Conhece?
Se não conhece, precisa conhecer. Especialmente depois de uma recente alteração no Google, que pode aumentar muito seu tráfego via imagens (ficou interessado? Falaremos mais sobre isso a seguir!).
Com 1 em cada 3 buscas na Internet sendo por imagens, há um potencial enorme de tráfego na rede para ser conquistado no Google Imagens. Se seu site estiver preparado, seus resultados podem ser incríveis.
Mas, para isso, é necessário realizar uma série de medidas para adequar suas imagens aos rigorosos requisitos do Google. Para ajudar, nós preparamos um guia completo com todas as dicas que você pode colocar em prática hoje mesmo e aumentar as visitas do seu blog ou site.
Nesse artigo, você aprenderá porque é importante fazer SEO para Google Imagens e os 20 fatores a ter atenção para rankear melhor. Interessado? Então vamos lá!
Por que fazer SEO para Google Imagens no seu blog ou site corporativo?
Não podemos mentir: trabalhar para otimizar seus arquivos de mídia para os buscadores é cansativo.
Será que vale a pena fazer isso? Será que o SEO para Google Imagens é recompensador e trará vantagens para sua estratégia de Marketing de Conteúdo? Nós acreditamos que sim e separamos 3 excelentes argumentos para te convencer. Confira!
É uma fonte adicional de tráfego
Em 2013, o Google anunciou uma mudança no sistema do Google Imagens, implementando um botão de “Ver imagem”. Se o usuário clicasse ali, era direcionado à URL da imagem em questão, não precisando visitar seu site de origem.
Nos meses seguintes dessa mudança, o tráfego geral de visitas pelo Google Imagem caiu muito. Porém, em fevereiro desse ano, a empresa anunciou uma nova mudança que revertia a situação: agora não há mais botão “Ver imagem”, o que obriga os usuários a acessar os sites para encontrar a mídia em tamanho completo.
O resultado? Um aumento geral de 37% de acessos pelo Google Imagens. Impressionante, não é mesmo?
Com esse novo fluxo de pessoas sendo direcionados para sites, quem conseguir se destacar no Google Imagens poderá ganhar uma fonte adicional de tráfego.
Ajuda a viralizar seu conteúdo
Dizem por aí que uma imagem vale mais do que mil palavras. Pode até não ser verdade, mas elas guardam um poder incrível em termos de viralização.
Por exemplo: posts com imagens costumam ter 650% mais engajamento do que artigos apenas com palavras.
Mais engajamento significa mais chances do conteúdo viralizar, aumentando sua exposição online.
Mas, para isso acontecer, as pessoas precisam encontrar suas imagens no Google. E isso só com otimização e muito trabalho.
Diminui o tempo de carregamento do seu site
Mesmo que você não tenha interesse nenhum em conquistar tráfego pelo Google Imagens, poderá se beneficiar com as dicas desse artigo.
Nós falaremos sobre isso mais a diante, mas uma das técnicas de SEO para imagens envolve diminuir o peso dos arquivos. Com fotos mais leves, sua página carrega mais rapidamente, o que melhora a experiência do usuário, sendo recompensado pelo Google.
Ou seja: trabalhar com SEO para Google Imagens ajuda seu site como um todo a rankear melhor.
E aí, convencido? Se sim, continue lendo esse artigo para aprender como rankear melhor as suas imagens na Internet!
Como otimizar as suas imagens para serem encontradas no Google?
Agora que você já compreendeu a importância de fazer SEO para Google Imagens em seu site ou blog, a grande questão que fica é: como fazer esse trabalho? Quais as melhores práticas para garantir um bom ranqueamento das suas imagens?
Nós listamos abaixo 20 dicas para otimizar o ranqueamento das suas imagens, levando em consideração os elementos que são considerados pelo Google. Confira:
1. Nome do arquivo da imagem
O primeiro elemento para o ranqueamento das suas imagens começa ainda no seu computador, antes mesmo do upload da imagem para seus servidores: o nome do arquivo delas.
Para otimizar suas imagens para o Google, precisamos entender uma limitação dos crawlers do buscador. Eles são excelentes para compreender textos e a relevância de certos conteúdos usando um algoritmo e dando valor às palavras-chaves.
Porém, ainda estão aprendendo a ler imagens. Aliás, pense um pouco nessa problemática: como comunicar o conteúdo de uma imagem para um robô?
Por exemplo, imagine que um crawler vai ler o código HTML do seu novo artigo, que fala sobre os diferentes tipos de malas disponíveis no mercado.
Você seleciona uma bela imagem de uma bolsa de mão para ilustrar o trecho que explica esse tipo de mala para o seu leitor. Porém, o nome do arquivo é “IMG448.png”. O que o crawler terá acesso é isso:
Como dá para notar, não é uma informação muito útil para explicar o conteúdo da imagem que você utilizou no artigo. Agora veja como ficaria o código se o arquivo fosse melhor nomeado:
- <img src=”bolsa_de_mao_couro_marrom.png”/>
Mesmo sem ver a imagem, conseguimos imaginar como ela é com um nome desses, certo?
2. Legenda da imagem
Você sabia que legendas embaixo de imagens são lidas, em média, 300% mais do que o conteúdo do texto em si?
Isso significa que as legendas são excelentes oportunidades para engajar seus leitores. E também o Google.
O próprio buscador admite que usa as legendas para extrair informações e tentar compreender a imagem. Lembra que o crawler não consegue vê-la? Então, qualquer elemento ajuda a comunicar ao robô o que tem naquele conteúdo.
Isso não significa que você deva inserir legendas em 100% das imagens nos seus artigos, mas deve usar esse recurso sempre que tentar rankear um arquivo visual em específico.
O segredo para escrever uma boa legenda é inserir informações que:
- ajudem a compreender o conteúdo da imagem;
- tenham a palavra-chave que queremos rankear;
- complementem o conteúdo do artigo.
Vamos retornar ao nosso exemplo do texto sobre diferentes malas. A mesma foto de uma bolsa de mão de couro marrom pode ilustrar dois tipos de conteúdo: um com tipos de malas para o trabalho e outro para turistas.
Uma boa legenda para um artigo com dicas para viajantes seria assim:
“O viajante pode levar uma bolsa de mão de até 10 quilos no avião”.
Essa legenda explica o conteúdo da imagem (é uma bolsa de mão), tem a palavra-chave que queremos (“bolsa de mão”) e complementa o conteúdo do artigo especificando que se trata de uma foto que relaciona bolsas e turismo.
3. Alt text
Todas as imagens na Internet têm um atributo ALT, que serve para descrever o conteúdo delas.
Esse é o fator mais importante para fazer SEO para Google Imagens.
O alt text serve para descrever o conteúdo da imagem em questão. Ele é útil, pois ajuda pessoas com deficiência visual (e que usam leitores de tela) a compreender o conteúdo, mas também são exibidos quando o navegador do usuário não consegue carregar o arquivo da imagem por alguma razão.
Ele é, também, mais um dos fatores que o Google usa para tentar entender uma imagem e sua relevância para o usuário.
Na hora de escrever o conteúdo do atributo alt, é importante descrever o que está na imagem de forma objetiva e breve, preferencialmente usando a palavra-chave que queremos rankear (mas sem excessos). Veja um exemplo:
- ruim: <img src=“bolsa_de_mao_couro_marrom.png” alt=“”/>
- ruim: <img src=“bolsa_de_mao_couro_marrom.png” alt=“bolsa de mão de couro marrom mala bolsa mochila bagagem couro melhores marcas preços imperdíveis” />
- bom: <img src=“bolsa_de_mao_couro_marrom.png” alt=“bolsa de mão de couro marrom colocada no compartimento de bagagens de um avião” />
4. Contexto da imagem
Segundo o Google, um dos elementos de SEO para Google Imagens é o contexto em que a imagem é utilizada.
É importante que a figura seja adicionada ao seu artigo na parte em que ela é mais relevante. Isso porque o algoritmo do Google usa o conteúdo dos parágrafos perto da imagem como contexto para compreender o conteúdo dela.
Então, se você estiver falando sobre “Melhores plantas para apartamento”, por exemplo, é interessante colocar uma foto de uma dessas plantas para contextualizar.
Já a mesma imagem não será muito útil e nem terá a mesma força se for adicionada perto de parágrafos sobre “tipos de vasos” ou “ferramentas de jardinagem”.
5. URL da imagem
Lembra quando mencionamos a importância de estruturar a URL do seu site corretamente para rankear melhor no Google? A lógica é a mesma quando falamos de imagens.
Por isso, as dicas que demos anteriormente também são úteis quando queremos rankear no Google Imagens.
O importante é organizar a URL dos seus arquivos de mídia de forma lógica e concisa, para comunicar rapidamente ao buscador que aquilo é uma imagem e qual seu conteúdo.
6. Engajamento com a imagem
Imagine que você faz uma busca por “mochilas infantis” no Google Imagens. Você começa a olhar os resultados e uma foto em específico chama a sua atenção no fundo da lista: é uma mochila azul com um adesivo engraçadinho colocado nela.
Você clica na imagem, depois vai até a página onde ela está hospedada para ler o artigo.
Algumas semanas depois você faz a mesma busca e, surpresa, aquela imagem que antes estava no fim dos resultados, agora está no topo. O que aconteceu?
Basicamente, o seu clique (e o de muitas pessoas) informou ao Google que aquela imagem é relevante. No caso, o adesivo engraçadinho chamou a sua atenção e de outros usuários, o que gerou mais cliques e importância para a foto.
Por isso é importante usar imagens que sejam originais e impactantes em seu site e tentar otimizá-las para o ranqueamento, já que aquelas figuras que geram mais engajamento, rankeam melhor também.
7. Dimensões da imagem
Faça um teste nesse momento: abra uma nova aba no seu navegador e procure por alguma imagem no Google. Pode ser, por exemplo, “filhotes de cachorro”.
Notou algum padrão além do fato de todas as fotos serem ultra fofinhas? Se você prestou atenção, deve ter reparado que a vasta maioria das imagens mostradas terem mais ou menos as mesmas dimensões.
O Google tende a favorecer imagens mais ou menos retangulares, em proporções como 16:9 ou 4:3.
Isso faz com que dimensões como 1366 x 768 (16:9) ou 720 x 480 (4:3) ranqueiem melhor do que imagens totalmente fora do padrão (como alguma coisa muito horizontal ou muito vertical).
8. Tamanho do arquivo
Você já sabe que o tempo de carregamento de uma página é fator essencial para ranqueá-la no Google. Quanto mais lento, pior o seu posicionamento. Quanto mais rápido, melhor.
O que talvez você ainda não saiba é que as imagens de uma página são o principal fator a influenciar o seu tempo de carregamento.
Isso significa que imagens mais leves rankeam melhor do que arquivos mais pesados, o que abre a necessidade de comprimir e reduzir o peso das suas mídias.
Existem ferramentas que ajudam a fazer esse trabalho. A mais famosa é o Photoshop, da Adobe, mas é um software pago. Confira abaixo uma lista de alternativas gratuitas que fazem o mesmo trabalho:
- Optimizilla;
- Kraken.io;
- TinyPNG;
- JPEGmini;
- jpeg.io;
- ImageOptim.
9. Metadados da imagem
Toda imagem tem certa quantidade de informação guardada nela, normalmente gerada pelo dispositivo que a capturou.
Uma foto tirada com sua câmera, por exemplo, guarda as informações como o tempo de exposição, tamanho da abertura do obturador, se usou flash ou não.
Essas informações são chamadas de metadados e são úteis para muita coisa, mas não são muito importantes caso não estejamos falando de aspectos técnicos de Fotografia.
Por isso, é importante limpar esses metadados que não sejam tão importantes para você, para diminuir seu tamanho e facilitar seu tempo de carregamento.
Você pode fazer isso de forma muito fácil:
- clique com o botão direito do seu mouse sobre o arquivo da imagem no seu computador, indo até Propriedades.
- depois Detalhes. Ali, há uma opção para remover os metadados do arquivo.
- selecione um por um ou marque todos de uma vez e pronto!
10. Compartilhamentos da imagem
Um fator curioso que aumenta o ranqueamento de uma imagem é a quantidade de vezes que essa mídia foi reproduzida em outros sites via embed.
Embed é uma tag HTML que permite que um arquivo de mídia (foto, música, vídeo) de um site seja incorporada em outra página. Quanto mais isso acontece com uma imagem, mais o Google a enxerga como relevante e a ranqueia melhor.
Isso é extremamente útil quando elaboramos infográficos e outras imagens ricas em conteúdo. Uma boa ideia é facilitar e incentivar o embed dessas mídias em outras páginas para melhorar o ranqueamento delas no Google Imagens.
11. Posicionamento da imagem na página
Nós já mencionamos que a posição da imagem no artigo em que ela está inserida é essencial para o seu ranqueamento no Google. Isso acontece porque o conteúdo dos parágrafos próximos da figura ajuda a fornecer contexto ao buscador.
Porém, existe outro elemento de posicionamento que garante melhor ou pior ranqueamento para uma imagem: se ela está perto do topo da página ou não.
O Google recomenda que a principal imagem do seu artigo, aquela que melhor complementa seu conteúdo, deve ficar perto do topo da sua página. Assim, ela ganhará o maior impacto no ranqueamento e fortalecerá a palavra-chave que você quer destacar.
12. Textos dentro da imagem
O Google não recomenda que se coloque uma grande quantidade de texto dentro da imagem que se quer rankear. Isso acontece por dois motivos:
- o primeiro é que o crawler do buscador não consegue ler esse conteúdo. Isso o torna “inútil” em termos de ranqueamento, já que só está disponível para o usuário;
- o segundo é que esse texto não está disponível para as ferramentas de tradução automática do Google, o que pode piorar a acessibilidade e experiência do usuário, o que prejudica o ranqueamento da página.
O que o buscador recomenda é que todo texto importante esteja em HTML, acessível ao crawler e oferecendo contexto para as imagens.
No caso de infográficos, é importante lembrar que eles devem ser acompanhados de artigos que tenham informações úteis e expliquem o conteúdo, fornecendo o contexto que o Google pede.
13. Imagens responsivas
Já faz algum tempo que são feitas mais buscas no Google por dispositivos móveis como um smartphone ou um tablet do que por um desktop.
Os dispositivos móveis não são mais o “futuro da Internet”, mas o presente. E se seu site não é responsivo para se adequar a isso, então você tem um grande problema de ranqueamento nas mãos.
Sites que não sejam responsivos são penalizados pelo Google e não aparecem com destaque em buscas feitas em dispositivos móveis. O mesmo acontece com imagens no Google Imagens.
Se você usa uma versão superior a 4.4 do WordPress para gerenciar seu site ou blog, isso não é um problema para você, porque essa versão já formata as imagens como responsivas por padrão.
14. Relevância da imagem
Os avanços em inteligência artificial para identificar o conteúdo de uma imagem são impressionantes, mas a sua aplicação no mercado ainda é tímida. São poucos os robôs ou algoritmos em uso atualmente que conseguem “ler” uma foto.
Com o Google é a mesma coisa, como já dissemos. A diferença é que o algoritmo do Google Imagens já consegue fazer algum tipo de busca visual para identificar se aquela imagem é ou não o que a pessoa procura.
O sistema não é muito sofisticado, mas é bom o suficiente para que não mostre uma imagem de filhote de cachorro (mesmo com toda a otimização de SEO possível) em uma busca por “Torre Eiffel”, por exemplo.
Por isso, só use a imagem que realmente quer usar. Se for um artigo sobre venda de carros, use uma imagem de um carro e não uma foto qualquer sobre outro assunto.
15. Dados estruturados
O Google Imagens usa o sistema de dados estruturados para criar certos “selos de destaque” para otimizar a busca dos seus usuários.
Funciona assim:
Se você faz um artigo que seja de um dos temas compatíveis com os selos do Google, pode usar os dados estruturados em suas imagens. Assim, elas ganharão o selo e indicarão ao usuário que é exatamente o que ele procura.
O Google Imagens é compatível com 3 tipos de dados estruturados:
- vídeos;
- receitas;
- produtos.
Isso significa que, se sua imagem for relacionada a um desses assuntos, você pode usar os dados estruturados para ganhar o selo de destaque e ver sua imagem rankear melhor no Google Imagens.
Por exemplo: se você tiver um site de receitas especializadas em chocolate, pode usar os dados estruturados para que suas imagens ganhem o selo de “receitas”. Assim, se alguém buscar “receita de bolo de chocolate” no Google Imagens, terá mais chances de entrar no seu site, pois a foto terá uma indicação que se trata do que a pessoa quer.
16. Open Graph e Twitter Card
Lembra que nós dissemos que quanto mais a imagem do seu site é incorporada em outras páginas, mais relevante ela é para o Google?
Pois bem. Se você criar conteúdo de qualidade, ele será compartilhado organicamente pelos seus leitores nas redes sociais. Isso significa que é possível fazer com que suas imagens sejam incorporadas várias e várias vezes com esses compartilhamentos.
Para isso, você deverá configurar corretamente as meta tags das imagens para redes sociais pelo Facebook Open Graph e Twitter Card.
Isso parece grego para você? Não se preocupe: nós temos um guia completo que ensina como configurar suas imagens para o Open Graph e Twitter Card. É só seguir as instruções e dará tudo certo!
17. Sitemap de imagem
Um sitemap é uma ferramenta essencial para o SEO da sua página, já que ele indica ao crawler do Google a hierarquia dentro do seu site e como ler o seu conteúdo de forma prioritária.
Você provavelmente tem um desses no seu blog ou site. Mas você sabia que pode criar um sitemap exclusivo para suas imagens? Quem recomenda isso é o próprio Google.
O buscador incentiva e ensina como criar um sitemap de imagens para facilitar o trabalho do crawler de achar seus arquivos de mídia e, claro, garantir um melhor ranqueamento para seu site.
18. SafeSearch
Cada vez que uma imagem ou página é marcada como negativa ou bloqueada por um usuário, o Google marca um “pontinho negativo” para o SEO do seu site ou da mídia em questão.
Como tem de tudo na Internet, é comum que pais fiquem preocupados com os conteúdos que os filhos têm acesso online. Para isso, o Google criou o SafeSearch, que filtra materiais impróprios para crianças dos seus resultados de pesquisas.
Portanto, se uma imagem imprópria para menores for exibida em um dispositivo com o SafeSearch ligado, esse conteúdo será marcado como negativo e bloqueado, o que diminuirá o seu ranqueamento no geral.
É por isso que, caso seu site trabalhe com imagens que são impróprias para menores, é necessário indicá-las ao Google para que você não sofra punições. Uma das maneiras mais simples de fazer isso é agrupar todas essas mídias em um local de URL comum.
Por exemplo:
- http//www.seusite.com.br/adulto/imagem.png
Então, no seu sitemap de imagem, indique ao Google que aquele conteúdo é adulto.
Outra forma é usando metadados para marcar suas páginas como conteúdo adulto. Todas as imagens ali serão filtradas pelo SafeSearch e não serão exibidas para usuários com o sistema ativado, o que impede que você sofra punições.
19. Formato da imagem
Nem todo formato de imagem consegue ser captado pelo Google Imagens. Por isso, use o formato correto se quiser ser ranqueado adequadamente.
Os aceitos são os seguintes:
- JPEG;
- PNG;
- MBP;
- GIF;
- WebP;
- SVG;
- imagens in-line.
Formatos como TIFF ou Raw, por exemplo, mais usado em fotografias profissionais, não aparecem no Google Imagens.
O formato mais usado é o JPEG, pois é aquele com maior capacidade de compressão e consegue entregar arquivos com tamanhos pequenos. Porém, como ponto negativo, ele não trabalha com transparências, como o GIF e PNG.
20. Fatores de ranqueamento gerais do site
Nós listamos até aqui 20 fatores exclusivos do SEO para Google Imagens. Mas o que faz o algoritmo do Google ser tão rico e eficaz é que tudo é contextualizado.
Isso significa que um elemento favorece ou prejudica outros e o ideal é que tudo trabalhe em conjunto para obter o melhor resultado possível. Ou seja: os fatores de ranqueamento gerais do seu site contribuem para o desempenho das mídias no Google Imagens.
Se sua página for otimizada para aparecer no Google, então ganhará pontos nas buscas do Imagens. Se não for, você terá problemas em conseguir resultados consistentes com suas mídias.
Por isso o ideal é fazer um trabalho completo, com todos os elementos ao redor do seu site.